Por que quem doa ganha?

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No final dia 30 de novembro aconteceu o DIA DE DOAR, uma iniciativa que envolve diversos países, inclusive o Brasil, que aderiu ao movimento em 2014. A intenção é estimular as pessoas trabalharem sua generosidade e praticarem atos solidários.

Apesar da data, acreditamos que todos os momentos são oportunidades para fazer o bem. A ASF tem inúmeros voluntários sempre disponíveis a ajudar. Pessoas que doam tempo, carinho e recursos materiais para a manutenção da casa. Mas o que será que leva alguém a praticar uma doação?

“Depois de cada trabalho, me sinto gratificada” é o que relata a Rosana Chiamenti de 59 anos, que trabalha no preparo das refeições servidas pela ASF às pessoas em situação de rua.  A aposentada já era voluntária em uma casa espirita e está na ASF desde o início das atividades, lá no começo da pandemia e revela que sempre sente a sensação de que poderia fazer um pouco mais.

Esse satisfação descrita por ela, pode ter uma explicação.  No livro “O poder curativo de fazer o bem: os benefícios espirituais e a saúde em ajudar os outros”, o autor estudou os efeitos físicos, mentais e emocionais da solidariedade em 3000 voluntários.

A pesquisa revelou uma relação entre a solidariedade com uma boa saúde. Os efeitos encontrados foram desde bem-estar, melhora dos níveis de estresse até o desaparecimento de problemas como dores, insônia, depressão e gripe.

É o caso da Patrícia Carla Ferreira, 53 anos, que afirma que o sentimento de ser útil acabou se tornando um reforço para o tratamento de depressão. “Me senti melhor, voltei a me doar, pois é uma sensação maravilhosa, poder ajudar esses irmãos em situação de vulnerabilidade”. 

Sabe o alimento que a Rosana prepara, é a Patrícia quem embala e leva para as o pessoal em situação de vulnerabilidade. Ela que já fez voluntariado em outras instituições, conheceu a Associação por meio de colegas e está conosco há 6 meses nesse trabalho. Doar tempo e disposição parece ser viciante, não é à toa que as nossas entrevistadas tem esse histórico de estar à frente de trabalhos assistenciais muito antes de se vincularem à ASF.

No entanto, não só quem doa tempo e disposição que desfruta de boas sensações. O comerciante Tadeu Milanezi, 68 anos se sente muito feliz em de ter a oportunidade de doar dinheiro porque ele sabe que vai fazer a diferença para a entidade escolhida. “Muitas vezes eu doava alguma coisa e quando eu chegava lá tinha muito daquilo, ao mesmo tempo faltavam muitos itens. Eu resolvi disponibilizar o dinheiro porque eles compram o que realmente está faltando para completar as cestas básicas, e isso faz toda a diferença”.

Para se sentir mais confortável de doar em espécie, ele escolheu ser beneficiador de instituições na qual conhece e confia no trabalho. Uma delas é a ASF, a qual ele já apoiava com todos os tipos de ajuda e recentemente aderiu ao Programa de Apadrinhamento “Um pessoal de uma extrema confiança e que se dedicam verdadeiramente a caridade e fazer o bem ao próximo”, acrescenta.

A Associação Assistência Sem Fronteira possui um portal de transparência, onde são disponibilizadas informações sobre receita e despesas mensais. Faça como nossos entrevistados, escolha uma forma de doar ou se doar e busque uma instituição na qual se identifique.

“Eu fico muito feliz de ter esses espaços, assim podemos fazer o bem aos outros”, comenta Tadeu. Para a Rosana, o voluntariado e a caridade são um caminho certo e que ela escolheu estar “Se cada um fizesse um pouquinho hoje não teríamos tantas pessoas passando necessidade e teríamos um mundo melhor com pessoas melhores. Pretendo ser voluntária o resto da minha vida”.

Como vimos doar traz alegria para quem doa e quem recebe. Lembre-se, na ASF você tem diversas forma de contribuir e levar esperança para outras pessoas. Venha conhecer o nosso trabalho e se apaixonar pela nossa causa.

Para doar dinheiro basta acessar o “como doar” ou participar do Apadrinhe uma família. Para demais doações ou para voluntariado, entre em contato pelo telefone  (11) 91038-6801 ou pelo faleconosco.asf@gmail.com

Estamos de braços abertos Esperamos você.

PS: As informações sobre o estudo foram extraídas de um artigo do blog Virtude.

JACQUELINE MARIA DA SILVA
Jornalista e voluntária da ASF